A organização de uma casa é questão de atitude e qualidade de vida.

" O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude com relação a elas", a citação é do autor do livro Pequeno Príncipe, Antoine De Saint Exupery, e esta frase reflete a forma como podemos interagir com nossa casa. A maneira como dispomos os objetos pela casa e escolhemos as cores e formas de acordo com os preceitos técnicos, podem transmitir a maneira como nos relacionamos com a nossa casa. Contudo a atitude que temos em relação as coisas e a maneira como nos relacionamos com os objetos, traz harmonia ou uma total desarmonia no ambiente de convívio familiar. Uma simples disposição de um móvel, pode trazer funcionalidade ou mesmo interferir no tráfego de pessoas dentro de um ambiente.

A organização de uma casa, transmite a forma como cada familia vive e se relaciona com o ambiente. Devemos dar valor as pessoas e utilizar o que nos faz bem para ter momentos agradáveis com quem amamos. A organização pode trazer funcionalidade e harmonia para um ambiente.

Muitas peças estão em uma casa sem utilidade aparente ou mesmo sem função específica, apenas um ítem que ocupa um espaço, sem necessidade ou desejo aparente. Vale verificar se não é o caso de realizar uma doação ou presentear alguém que possa utilizar esta peça ou objeto de forma produtiva. O apego as coisas, não nos traz benefícios. A organização pode levar a ter uma vida mais minimalista, sem excessos e apenas com o que precisamos. Ter consciência na hora do consumo é essencial para manter uma vida mais leve e equilibrada. Adquirir apenas o que precisamos, contribui para uma casa organizada, mais limpa e funcional. O que queremos é praticidade, uma vida tranquila e dar valor as pessoas que estão ao nosso lado, ter objetos que estimulem estas sensações é legal, ter excesso de coisas que não trazem alegria não é funcional.

Podemos concluir, que a organização traz qualidade de vida e expressa a forma como nos relacionamos com o ambiente. Como anda se relacionando com o ambiente em que vive? Tem priorizado a qualidade de vida e o convívio familiar?